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Os Prana surgiram do ambiente relaxado que resulta da combinação das noites de Verão com amigos, guitarras, cerveja e um jardim. João (guitarra) e Miguel (voz) conheceram-se nesse jardim e, depois do verão, conheceram a Ana (teclas) e o Diogo (bateria). Mudaram as sessões do jardim para casa deste. As sessões transformaram-se em ensaios e assim nasceram os Prana.
Da miscelânea de gostos e influências que tinham, foram moldando e esculpindo o som até se encontrarem. O primeiro tema de Prana foi Cordula – que viria, anos depois, a fazer parte do seu primeiro álbum – e atrás desse surgiram outros tantos. A partir daí começaram os concertos locais em bares, festas, pequenos festivais e toda uma nova aprendizagem.
Em 2008, gravaram o primeiro trabalho, o EP “1” nos estúdios da Numérica, com João Nuno como produtor. Este trabalho reunia os 6 temas que mais gostavam e andaram um pouco por todo o país a dá-los a a conhecer.
Depois veio “Trapo Trapézio”, o primeiro álbum. Gravado nos Estúdios da Valentim de Carvalho, o trapo foi produzido por Nelson Carvalho.
Tendo marcado presença nos Novos Talentos Fnac com o tema Etanol, os Prana marcaram também presença em programas como o 5 para a meia noite, Top+ e Planeta Música.
Estiveram na Portugália, foram disco Antena 3 e pisaram também os palcos das Queimas do Porto, Coimbra, Aveiro, entre outros.
Estiveram entre 2012 e 2013 a preparar e a gravar o segundo álbum: “O Amor e Outros Azares”, cujo tema é exactamente esse. O Amor.
Mas o amor pode ser perigoso. E tal como nos pode deixar a voar de alegria, também nos pode atirar para o mais negro dos poços. Gravado de igual forma nos Estúdios da Valentim e produzido por Nelson Carvalho e Miguel Ferreira (Clã), os singles foram Sapatos de Pedra, Raiva e A Valsa do Cupido, esse sacana.
Durante a tour deste álbum, partilharam o palco com Miguel Ferreira, Rui Augusto e Elísio Donas e passaram pelos palcos da Casa da Música, Festa do Avante, Volvo Ocean Race e Coliseu do Porto.
Uns anos depois – e já em formato trio – Miguel, João e Diogo refugiaram-se numa casa de um amigo em Arouca para compor e preparar o seu terceiro discos de originais. Mais coeso e sedimentado, a temática recai num olhar para dentro. Uma viagem pelos dilemas e batalhas internas, como o arrependimento, o ciúme ou a depressão.
‘Ser Nenhum’ conta com 13 faixas, sendo o mais longo da banda e do qual já se conhece Não te dás a Ninguém ( https://goo.gl/oWwYDK ), Mulher ou Comandante ( https://goo.gl/ZvdWMA ) e Vaso Chinês ( https://goo.gl/f75nJy ). Foi produzido por João Bessa e gravado no Boom Studios. Os videos foram realizados, produzidos e gravados por Ricardo Leite e Frederico Monteiro da Tormenta Filmes.